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sexta, 23 de março de 2018 - 17:21h
Revitalizado, Museu Sacaca atrai centenas de visitantes durante campanha de valorização
Mais de 600 pessoas passaram pelo local para participar da vasta programação, que vai até as 22h30 desta sexta-feira, 23, com show cultural.
Por:
Foto: Irineu Ribeiro

A programação da campanha “Vem pro museu. Valorize, que é nosso”, atraiu um grande público nesta sexta-feira, 23 – segundo dia do evento. O governo reformou o Museu Sacaca e lançou a campanha para estimular o aumento das visitações. O espaço recebeu centenas de alunos de sete escolas públicas estaduais e outros visitantes, que foram prestigiar as atrações.

Segundo a direção do museu, mais de 600 pessoas passaram pelo local para participar da vasta programação, recheada com apresentações de grupos de marabaixo, batuque, toada, capoeira, contação de histórias e poesias, literatura, pinturas, teatro, palestras, além de exposição e comercialização de plantas ornamentais e medicinais.  

Foram mais de 10 apresentações culturais, incluindo grupos de dança tradicionais indígenas, peças teatrais, grupos de toadas Troup Tribal, tribo Galibi, e Essência da Amazônia. O destaque foi a apresentação do grupo de dança de mulheres indígenas do Parque Montanha do Tumukumake, que arrancou aplausos do público.  

A programação prossegue até às 22h30, com shows de artistas locais e regionais, que vão encerrar a programação com muita música. Pelo palco do Sacaca vão passar cantores consagrados: Amadeu Cavalcante, Brenda melo, Nivito Guedes, Nonatos Santos, Val Milhomem, Finéias Nelluty, Osmar Júnior, Grupo Gente de Casa, e Cleverson Baía então entre as atrações.

“O Sacaca é um espaço importante para a sociedade amapaense, que junta acontecimentos científicos populares, utilizados por estudantes e pesquisadores locais, nacionais e internacionais”, enfatizou o coordenador do Museu, Herivelson Souza.

O museu

O Museu Sacaca foi criado com o objetivo de disseminar e valorizar a cultura dos povos da Amazônia, através de espaços que demonstram e representam suas relações com o meio natural, o modo de vida dos ribeirinhos, índios, caboclos e quilombolas.

Sua estrutura física contempla 20 mil metros quadrados, e foi concebida para ser um espaço de histórias vivas, de forma a promover ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, conservação do patrimônio global, desenvolvimento sustentável humano e do patrimônio cultural do Amapá. É aberto para visitações, gratuitamente, de terça-feira à domingo, entre 9h e 17h.

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Créditos:

Irineu Ribeiro

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